O documentário “Ilha das Flores”, de Jorge Furtado, foi produzido em 1990, nos faz imaginar um belo cenário, onde o que prevalece são flores e, no entanto, o principal produto em destaque é o lixo. Um cenário nos mostra claramente a desigualdade social e que o fato de termos um telencéfalo altamente desenvolvido e polegar opositor, não nos torna menos vítimas do sistema capitalista imposto à sociedade e principalmente da má distribuição de rendas, o que acaba gerando fome. Ficou claro o egoísmo, a ganância e a falta de solidariedade e amor ao próximo. Por falta de amor ao próximo é que o diretor do filme diz que “Deus não existe”. Fica claro no filme a perversidade de um sistema que cada vez mais aprofunda as desigualdades e injustiças sociais. Para chamar atenção sobre o risco que as pessoas correm ao comer o alimento retirado do lixão o autor relembra o Césio encontrado na cidade de Goiânia que contaminou várias pessoas resultando em sérias conseqüências para a saúde das mesma
Rossana Aguilera Garcia Barbosa - Dirigente Regional de Ensino
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